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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Advogada depõe no 2º dia de julgamento do caso Michael Jackson

Murray é acusado de homicídio culposo Murray é acusado de homicídio culposo, quando não há intenção de matar, e pode pegar quatro anos de prisão se condenado. Em depoimento, a advogada contou que o médico pediu para incluir no contrato a compra de um desfibrilador cardíaco e outros equipamentos normalmente usados por paramédicos, além de um médico assistente.A advogada Kathy Jorrie é a segunda testemunha a depor no segundo dia do julgamento do médico Conrad Murray pela morte de Michael Jackson, nesta quarta-feira (28), em Los Angeles. Ela trabalhou no processo de contratação do médico pelo cantor.






"Ele disse que precisava desses equipamentos para garantir a saúde de Michael Jackson", afirmou Jorrie. Ela também contou que o contrato previa um pagamento mensal de US$ 150 mil pelos serviços médicos de Murray.
A audiência começou por volta das 13h desta quarta-feira com o depoimento do produtor Paul Gongaware, responsável pela turnê "This is it", com a qual Michael Jackson voltaria aos palcos em 2009. Gongaware finalizou seu, que havia sido iniciado no fim da tarde de terça-feira (27), mas foi interrompido por conta do horário.
O primeiro dia do julgamento do médico Conrad Murray foi encerrado por volta das 20h15 (horário de Brasília), no Tribunal Superior de Los Angeles, nos Estados Unidos. Ao suspender a corte, o juiz Michael Pastor orientou os jurados a não dar entrevistas, não conversar sobre o julgamento e evitar o Facebook e o Twitter, além de não usar a internet, não visitar qualquer site nem usar o Google.
O julgamento começou por volta das 13h (9h, no horário local) desta terça e pode se estender até o fim de outubro. O médico Conrad Murray é acusado de homicídio culposo, sem intenção de matar. Michael Jackson morreu aos 50 anos após uma parada cardíaca há cerca de dois anos. Antes de morrer, ele ingeriu uma grande quantidade de analgésicos.
O promotor David Walgren abriu este primeiro dia de julgamento mostrando aos jurados uma série de imagens de Michael Jackson, entre elas, uma em que o astro está no hospital, já morto.
O advogado Ed Chernoff, que defende o médico, diz que Michael Jackson causou a sua própria morte "ao tomar o remédio enquanto o médico estava fora do quarto". Segundo Chernoff, "ele [Jackson] fez algo sem o conhecimento do seu médico, sem a permissão do médico, contra as suas ordens. Ele fez um movimento que causou sua própria morte".

A advogada Kathy Jorrie é a segunda testemunha a depor no segundo dia do julgamento do médico Conrad Murray pela morte de Michael Jackson, nesta quarta-feira (28), em Los Angeles. Ela trabalhou no processo de contratação do médico pelo cantor.
Murray é acusado de homicídio culposo, quando não há intenção de matar, e pode pegar quatro anos de prisão se condenado. Em depoimento, a advogada contou que o médico pediu para incluir no contrato a compra de um desfibrilador cardíaco e outros equipamentos normalmente usados por paramédicos, além de um médico assistente.
"Ele disse que precisava desses equipamentos para garantir a saúde de Michael Jackson", afirmou Jorrie. Ela também contou que o contrato previa um pagamento mensal de US$ 150 mil pelos serviços médicos de Murray...[...] 
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